O País não está em festa por que tem muitos criminosos em atuação,
especialmente alojados em altos cargos do governo brasileiro.
Não, sinto muito senhores, mas isso não é motivo de festa, o que está
acontecendo é algo nunca antes visto na história do mundo. Uma
cleptocracia instalada e muito bem enraizada em uma nação e o povo nada
podendo fazer.
Existe em andamento uma denúncia contra Guido Mantega, que já foi
ministro da Fazenda e também do Planejamento, durante os governos Lula e
Dilma.
Guido Mantega um homem nascido na Itália e que ocupa altos cargos a
muito tempo e que influi em nossa sociedade de forma tão devastadora e
que ao mesmo tempo está envolvido em corrupção e desvio de dinheiro
público, nos coloca a pensar e a imaginar que realmente, podemos estar
com os longos braços mafiosos atuando de forma incessante em nosso País
e amparado por pessoas muito poderosas.
E agora o Dias Toffoli, pouco antes de assumir o STF, manifestou-se
contrário à ideia de que os processos envolvendo Mantega estejam com o
Dr Sérgio Moro, porque entende o "magistrado", que esse caso deveria
estar com a Justiça Eleitoral.
Claro está que esse, mais parece um meio de desarticular a Força-Tarefa
da Lava Jato, bem como suas investigações.
E como muito bem analisado pelo dr Sérgio Moro, caso sejam enviados os
casos inerentes às investigações que pairam sobre o nome de Mantega, ao
Tribunal Superior Eleitoral, isso inviabilizaria totalmente o processo.
Lembra o dr Moro que o Caso que envolve Mantega, não se trata de crime
eleitoral e sim de corrupção e lavagem de dinheiro.
Mas Toffoli entendeu por acolher o argumento da defesa de que a denúncia
que recai sobre Mantega, deve ficar sob a responsabilidade da Justiça
Eleitoral, e dessa forma, acaba por estender essa decisão a outros réus
do processo, como Mônica Regina Cunha Moura e João Cerqueira de Santana
Filho, o casal de marqueteiros, que tanto colaborou com as lides
eleitorais petistas.
Ao que tudo indica houve envolvimento de Mantega e outras pessoas que
estão sendo investigados, na edição das medidas provisórias 470 e 472,
também chamadas Medidas provisórias da crise, que beneficiaram às largas
empresas ligadas ao grupo Odebrecht, como a Braskem por exemplo.
Mas, como nem tudo que não presta está no mesmo cesto, alguns cestos com
frutos bons, também têm em seu meio muita coisa imprestável, o Carlos
Alberto Richa, mais conhecido pela alcunha de "Beto Richa",
ex-governador do Paraná (PSDB-PR), enviou pedido ao STF Supremo Tribunal
Federal, para que possa ser solto.
O argumento estapafúrdio é de que a prisão foi determinada para driblar
a liminar dada em dezembro passado, por Gilmar Mendes, proibindo
conduções coercitivas, e que a condução de Richa teria sido uma espécie
de afronta à decisão de Gilmar.
Bem, não é necessário lembrar quem afronta quem no âmbito
jurisprudencial brasileiro, senão o Gilmar e seus lacaios, contra os
homens que de fato estão apresentando um resultado positivo à nação.
Espero que desta feita, uma vez que Tóffoli está afrontando a Lava Jato
pelo TSE, e que Gilmar pelo STF, então que os militares mostrem a esses
Zés Ruelas, como é que funciona um País, quando ele perde a vergonha, a
ética e a moral.
A prisão temporária de Richa foi pedida em função de uma série de
fatores que contribuem para que ele seja visto como um criminoso, acima
de tudo contumaz. Dessa forma, foi feito um pedido de prisão temporária
de 05 dias, e foi decretada pelo juiz Fernando Fischer (13ª Vara
Criminal de Curitiba, da Justiça Estadual do Paraná)
Bem sabemos que vergonha na cara é o que falta a grande parte dos
membros da Suprema Corte, que por vezes, intitulam-se "SUPREMOS".
"Se nós cedessemos a esse tipo de pressão, nós deixaríamos de ser
"SUPREMOS", Curitiba passava a ser supremo. O Tribunal está dando uma
lição!"
"Expandiu-se demais a investigação, é preciso colocar limites!" -
(palavras que sairam da boca do "Boca de Sapo", não sei em quê situação
e sinceramente, me interessa muito pouco sabê-lo, uma vez que esse homem
só lida com bandidos, e parece que os tem, como estimados)
Cautela, "cãodidato"...
Caros amigos
O desconhecimento da ética militar pode levar um ignorante como Ciro
Gomes a imaginar que aos soldados cabe suportar até a afronta de seus
superiores hierárquicos.
Ao contrário do que ele pensa, erra quem afronta e muito mais quem a
suporta com atitude de cordeiro.
Os regulamentos castrenses ensinam que o princípio da obediência está
condicionado ao honesto exercício impessoal da autoridade legal, coisa
que passa ao largo da sua pretensão caudilhesca.
Não é legal afrontar os subordinados: "Eu mando, eles obedecem". Só um
idiota despreparado pensa assim ou que pode ser assim!
Ordem errada ou fora dos seus limites, não se cumpre, muito menos de um
fanfarrão, demagogo e mentiroso.
A Nação brasileira confia, sem restrições, nos homens e nas mulheres a
quem entrega o último recurso da razão, pois sabe que as Forças Armadas
são disciplinadas, mas não estão mortas e conhecem o seu dever e os
limites da autoridade legal!
Cautela, "cãodidato", porque o silêncio do lobo e o coico do "jumento de
carga" são, seguramente, mais perigosos que o latido de um cão,
particularmente, quando este é um sarnento vira-latas! - (Gen. Bda.
Paulo Chagas, do Exército de Caxias - 14/09/18)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 140918 - Os Supremos e suas PeralTices pelo submundo do crime -
(imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
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