Estamos de volta à temporada muquirana
Depois de tantos acontecimentos sacanas
Reaparecem as mesmas figurinhas carimbadas tentando uma eleição
Com certeza ergo minhas mãos em sinal de repúdio
Voto contra esse prelúdio salafrário
Ousam ter- nos como otários
Com as caras mais cínicas e deslavadas
Não têm vergonha na cara
Nada fizeram
Quando no período de seus mandatos
Não passam de meros ratos
Mentem a todo tempo
Nada fazem pela vida de ninguém
Só olham o próprio umbigo desviando até o último vintém
E agora em novo pleito dão uma de joão ninguém
Esboçando a imagem da candura
A humildade em pessoa esconde a face escura
Não se deixem enganar novamente pelas velhas raposas e seus discípulos
Não se vendam por mortadelas ou coxinhas
Não troquem suas vidas por migalhas que farão chorar depois sem opção
Digam não a tudo isso
Não existe verdade, sequer compromisso
Não faz o menor sentido perder o tempo com votos perdidos
Assumam as responsabilidades dos atos
A vida não é cor de rosa como se tenta passar
O que se come é ovo cozido
E querem que arrotemos caviar
Os gatunos não vão perdoar
Ao mesmo jeito irão retornar
Se puderem nos matar o farão
De um jeito ou de outro a todos apunhalarão pelas costas
Altas são as apostas para se ganhar o pleito
Porquanto o país acolhe todo e qualquer defeito
É sempre o mesmo jogo
A mesma história
Num ardil que só eles têm a vitória
Não passamos de massa de manobra
Somos despedaçados e jogados para escanteio
Podre é o meio político com suas visões sujas
Algumas vezes com mãos cheias de sangue alheio
Estamos de volta à temporada muquirana
Depois de tantos acontecimentos sacanas
Reaparecem as mesmas figurinhas carimbadas tentando uma eleição
Com certeza ergo minhas mãos em sinal de repúdio
Digo não
É preciso coragem e abrir os olhos
Deixarmos de ser gado de abate
Cortar as tetas não deve ser motivo de debate
Corta-se e pronto
Chega de tanta permissividade e conluio com os aprontos
Se queremos mudanças que não se busque por milagres
A mentira deve ser extirpada, combatida
A verdade deve ser exigida
Que a lei seja cumprida sem manchas do dinheiro sujo
Com certeza ergo minhas mãos em sinal de repúdio
Voto contra esse prelúdio salafrário
Não sejam lixo
Nem sejam otários
Que olhos se abram
E de uma vez por todas enxerguem o breu logo adiante...
"Abram os olhos" poema de Jurandir Argolo, que trouxe ao conhecimento de
todos, para quem sabe assim, alguns resolvam fazer algo diferente, nesta
e nas outras eleições, neste e em outros momentos, onde seja necessário
que mostremos quem somos, de onde viemos e a quê viemos.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista:
CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente do
CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (OI)
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Mensagem 25102020 - Abram os olhos - (poema do Ap. Jurandir Argolo)
Aproveito para deixar claro que os trabalhos que tenho desenvolvido, são
de pura e simplesmente divulgação do que acho interessante para
conhecimento geral, e não busco ganho algum com isto, senão o de
transmitir conhecimento.
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
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(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
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