domingo, 31 de janeiro de 2016

Vaso de Xaxim - Lourival Freitas

01 - Vaso de Xaxim
02 - Deixa a Minha Benção
03 - Sai da Minha Frente
04 - O Crente de Relógio
05 - A Última Ceia
06 - Sai do Meio Tristeza
07 - Sete Palavras na Cruz
08 - Vai Missionário
09 - Passa o Dilúvio Com Noé
10 - Pescadores de Alma
http://youtu.be/tCXJj38lzhQ

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O Boff ensandecido



Bem, que se esperar de um herege?
Todos sabem que Boff é herege, apostatou da fé, se é que algum dia a teve.
Quanto a ética, como se pode esperar, que alguém que não tenha nem mesmo a ética pastoral, possa entender do que seja a ética jurídica?
E finalmente, ao falar de seus pares, os covardes, ele quase acerta o alvo, o problema é que a esquerdopatia não permite que pensem; consequentemente, todos os outros sentidos ficam comprometidos. Por esse motivo, lança seus dardos contra o Moro, que, embora não o conhecendo, creio firmemente ter muito mais ética pastoral, que o herege em questão.
E quanto à ética jurídica? Bem, já um pintor grego dizia: "Sutor, ne supra crepidam", sapateiro, não vá além das sandálias - (Apeles - 352 - 308 AC), e mais atualmente o rei Juan Carlos I de Espanha, disse a Hugo Chávez: "porque no te callas?"
Fica a dica, caro boff, que em bom português, te lembrará exatamente o que és... (ely silmar vidal)

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A nota fiscal que poderá levar LULA direto pra cadeia, fim da linha para o grande líder do PT



Marisa Letícia, mulher de Luiz Inácio Lula da Silva, adquiriu um barco e mandou entregá-lo em um sítio na cidade de Atibaia (SP) que é frequentado pela família do ex-presidente.
O negócio, comprovado por nota fiscal obtida pela reportagem, demonstra a relação próxima de Lula com a propriedade.
Na edição desta sexta-feira (29), a Folha revelou que uma fornecedora de material de construção e um marceneiro de Atibaia afirmam que a reforma do sítio foi paga pela empreiteira Odebrecht. A empresa nega.
A nota fiscal com o nome da Marisa Letícia registra a compra de embarcação de alumínio com seis metros de comprimento, modelo Squalus 600, da marca Levefort, com capacidade para cinco pessoas, sem motor.
O negócio foi concretizado em 27 de setembro de 2013 pelo preço de R$ 4.126,00 (cerca de R$ 5.000, em valores atualizados), de acordo com o documento fiscal.
A propriedade rural, no interior paulista, tem 173 mil metros quadrados. Seus donos são Fernando Bittar e Jonas Leite Suassuna Filho, sócios de Fábio Luís, filho do ex-presidente. Fernando é filho de Jacó Bittar, fundador do PT e um dos melhores amigos de Lula.
A nota fiscal foi fornecida à Folha pela fabricante do barco, a empresa Alumax, do grupo Levefort.
A direção da companhia informou que a venda direta foi feita pela loja Miami Náutica, situada no bairro do Ipiranga, na zona sul da capital paulista.
A reportagem foi à loja e pediu detalhes sobre o pagamento do barco.
A gerente do estabelecimento, que se identificou apenas como Lili, afirmou, porém, que não iria revelar informações financeiras de seus clientes.
CAMINHONEIRO
A entrega do barco no sítio em 2013 foi feita pelo caminhoneiro José dos Reis, 60, que já trabalha há 25 anos como prestador de serviços da Alumax.
Reis disse à Folha que na preparação do transporte do produto reconheceu o nome da mulher de Lula na nota.
O recebimento do barco na propriedade rural foi feito por um funcionário do sítio que tinha apelido de "Baiano", de acordo com Reis.
Ao chegar ao local, o caminhoneiro perguntou a Baiano se a compradora do barco era mesmo a ex-primeira dama do país.
"Eu olhei a nota e vi escrito 'Marisa Lula da Silva'. Aí eu perguntei: é a mulher do Lula?", declarou o caminhoneiro.
Segundo Reis, Baiano afirmou: "É, mas não pode falar nada para ninguém. Não comente com ninguém".
Em seguida, o caminhoneiro e o funcionário tiraram o barco da carreta de transporte e o colocaram no lago do sítio, diz Reis.
A reforma no sítio foi coordenada pelo engenheiro da Odebrecht Frederico Barbosa. Ele confirmou a participação, mas disse que atuava em "caráter informal", sem representar a empreiteira.
Afirmou que se tratava de um apoio para um amigo. Mas não soube explicar àFolha quem era essa pessoa.
Declarou apenas que seu nome é Carlos.
OUTRO LADO
A Folha solicitou esclarecimentos a respeito da compra de barco registrada em nome da mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia, ao Instituto Lula, que faz a assessoria de imprensa do petista.
Porém, a reportagem não obteve respostas específicas sobre o assunto até a publicação desta reportagem.
(Via folha e agência) -pensabrasil.com/a-nota-fiscal-que-podera-levar-lula-direto-pra-cadeia-fim-da-linha-para-o-grade-lider-do-pt/

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Dilma Exonera mais um General que ousou criticá-la



General do Exército José Carlos de Nardi - chefia do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA)
Ele criticou a decisão do Governo de liberar o visto para turistas no período dos jogos, alegando acabar a barreira que evitaria entrada de pessoas que praticariam crimes no Brasil.
Podem observar o mesmo que aconteceu com os MILITARES DO EXERCITO DA VENEZUELA ESTA ACONTECENDO AQUI. O ÚLTIMO SERÁ. VILLAS BOAS. E SER EXONERADO.
NA VENEZUELA TROCARAM MILITARES 1, 2 , 3 E ALGUNS DO QUARTO ESCALÃO E COLOCARAM OS MAIS NOVOS QUE FICARAM DESLUMBRADOS COM O NOVO CARGO E, LÓGICO ATENDERAM O PEDIDO DO FALECIDO HUGO CHAVES. TOMAR A FORÇA FAZENDAS (AREA RURAL) E DEPOIS GRUPOS DE MILÍCIAS INVADIRAM APARTAMENTOS,CASAS, EMPRESAS E SUPERMERCADOS (AREA URBANA). MUITAS EMPRESAS FECHARAM E MILHARES DE PESSOAS SEM EMPREGO. VIROU BADERNA, FOI AI QUE HUGO CHAVES INSTAUROU A DITADURA COMUNISTA. APÓS ISSO MORTES. PRINCIPALMENTE DOS IDIOTAS. ÚTEIS QUE AJUDARAM O DITADOR (HUGO CHAVES) A IMPLANTAR A DITADURA COMUNISTA NO PAÍS. NO BRASIL A HISTORIA ESTA SE REPETINDO. O PROCESSO PARA CHEGAR A DITADURA COMUNISTA ESTA IGUAL.
POR ISSO E MUITO MAIS 98%,DOS BRASILEIROS QUEREM A INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL MILITAR. ART. 142.
E A ÚNICA SOLUÇÃO PARA O BRASIL. ASSIM EXÉRCITO BRASILEIRO, DE CAXIAS E ALIADOS PODERÃO INTERVIR, TIRANDO TODOS OS POLÍTICOS CORRUPTOS DO PODER, EXPULSAR DIVERSOS GRUPOS DE MILÍCIAS QUE SE FORMARAM NO BRASIL E, SÓ DEPOIS DESSAS AÇÕES REALIZAR NOVAS ELEIÇÕES. (Surei Assad)

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Atolada no Petrolão, Gleisi vê seu ex-assessor, o pedófilo Gaievski, ser condenado por mais um estupro



A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT) foi a primeira política a ter confirmado seu envolvimento no Petrolão, o maior escândalo de corrupção de todos os tempos. O marido da senadora, o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva, também está envolvido no escândalo. Os nomes de ambos foram arrolados em depoimentos dos dois principais delatores da Operação Lava-Jato, o doleiro Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras.
Paulo Bernardo, por sinal, após passar quase duas semanas fugindo do oficial de Justiça, não compareceu às 11 horas desta quinta-feira (5) para depor como testemunha de Ricardo Pessôa, presidente da empreiteira UTC e apontado como chefe do cartel do Petrolão.
Contudo, os infortúnios do outrora "casal 20 do PT" estão longe de acabar. Ex-assessor de Gleisi na Casa Civil e encarregado de comandar as políticas do governo federal para crianças e adolescentes, o pedófilo Eduardo Gaievski acaba de ser condenado a mais 12 anos, 10 meses e sete dias, por estupro de menor. Somando esta sentença às anteriores, Gaievski já foi condenado a 66 e cinco meses de reclusão. Quando for julgado por todos os estupros de menores e vulneráveis (menores de 14 anos) de que é acusado, o ex-assessor da "petroleira" Gleisi pode pegar até 350 anos de cadeia.
A sentença contra Gaievski foi proferida pelo juiz Luiz Fernando Montini, da comarca de Realeza. Desta vez, o caso é de uma vítima que teria sido abusada quatro vezes pelo ex-prefeito, que oferecia vantagens e cargos públicos para familiares de menores de 14 anos com quem ele mantinha relações sexuais.
Montini é o quarto magistrado a condenar Eduardo Gaievski pela prática recorrente de crimes de pedofilia. O "Monstro da Casa Civil" está preso na Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), em Barracão, no sudoeste do Paraná. A APAC é uma espécie de presídio sem carcereiros, no qual os presos frequentam cursos e praticam atividades variadas. OS detentos têm ainda assistência espiritual, médica, psicológica e jurídica. A transferência de Gaievski, preso de altíssima periculosidade e que já tentou escapar, comprar e intimidar testemunhas, para esse presídio de baixíssima segurança é alvo de muitos questionamentos no Paraná. Tal privilégio é visto como fruto da influência do PT no estado.
Natalício Farias, advogado das vítimas, disse que a nova sentença, publicada na edição desta quinta-feira (5) do Diário de Justiça, derruba de vez a retórica usada por Gaievski de que as denúncias eram motivadas por questões políticas. "A justiça está sendo feita, apesar de que é difícil reparar o que as vítimas sofreram. Restou claro que os crimes ocorreram", afirma o advogado.
Gaievski está preso desde 2013 e chegou a ficar foragido durante uma semana, após ter sua prisão decretada. O protegido de Gleisi Hoffmann acabou preso em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, quando se preparava para empreender fuga para o Paraguai.
O estuprador que foi transformado, da noite para o dia, em assessor especial da Casa Civil, tinha orgulho de seus crimes e costumava jactar-se de suas façanhas criminosas em conversas com amigos. Em arquivo de áudio postado no YouTube, Gaievski relata a amigos, em meio a risadas, como fez sexo vaginal e anal com uma menina virgem de 13 anos.
Apesar da essência hedionda do amigo e ex-assessor, a senadora Gleisi Hoffmann evita falar do assunto que marcou negativamente sua passagem pela Casa Civil. Por ter decidido abrir espaço no UCHO INFO para noticiar os crimes de Gaievski, o editor entrou na lista de desafetos de Gleisi, que usou sua decadente influência política no Paraná para processar o jornalista. Uma atitude desesperada de quem é adepto da intimidação, como se o Brasil não fosse uma democracia que contempla com galhardia o direito à livre manifestação de pensamento.
No contraponto, continua causando estranheza o fato de a presidente Dilma Vana Rousseff jamais ter feito qualquer comentário sobre o escândalo do pedófilo da Casa Civil, mesmo sabendo que ao longo de oito meses o criminoso esteve a poucos passos do seu gabinete. Há nessa epopeia criminosa, marcada por silêncio obsequioso, muitos fatos estranhos e possivelmente explosivos.
-ucho.info/atolada-no-petrolao-gleisi-ve-seu-ex-assessor-o-pedofilo-gaievski-ser-condenado-por-mais-um-estupro

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sábado, 30 de janeiro de 2016

A Canalhocracia quer o fim do Cristianismo e seus valores



Agora entenda o porque do 1º mandamento comuno-socialista é...
"O mundo civilizado tem sido saturado com cristianismo por 2000 anos, e um regime fundado em crenças e valores judaico-cristãos não pode ser derrubado até que as raízes sejam cortadas." (Antonio Gramsci)
Cristão não vota em PT, PCdoB, PSB, PSTU, PCB, PSOL, PSDB etc...
Pelo fim da era da Corrupção e pela Intervenção Militar imediata.
Eu, como cristão conclamo aos irmãos que nos unamos a defender a Pátria, a Família e os valores que nos foram doados pelo Senhor Jesus, que é o Cristo, o Filho do Deus vivo... (apóstolo ely silmar vidal)

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Dilma quer punir os procuradores da Lava Jato



Dilma Rousseff, na semana passada, disse:
"Nunca tive acusação sobre uso indevido de dinheiro público".
Ela quer que continue assim.
De acordo com Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o Palácio do Planalto "discute internamente medidas para coibir o que considera 'vazamentos seletivos' contra a presidente e ministros. Uma das ideias é pedir a abertura de investigações e processos contra autoridades responsáveis pela guarda do sigilo de documentos que acabam chegando à imprensa".
Dilma Rousseff está com medo dos depoimentos da Andrade Gutierrez e das investigações sobre os repasses a Edinho Silva e a João Santana.
Por isso ela quer calar o Judiciário.
Brasil 26/01/16 -oantagonista.com/posts/dilma-quer-punir-os-procuradores-da-lava-jato

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O “X” do problema



"Não posso mudar minha massa de sangue" (Noel Rosa)
Noel Rosa, o genial poeta e compositor carioca, da Vila Izabel, lembrou-me, e epigrafei a natureza de quem não pode mudar a massa de sangue, como ocorre com os pelegos corruptos que tomaram conta do Brasil. No Rio de Janeiro de Noel, por exemplo, a atuação dos governantes é imoral.
No Estado e na capital, legiões de eleitores são organizadas por ONGs que recebem vultosas quantias do governo, mesmo se exibindo como não-governamentais; e o aparelho administrativo infiltrado de eleitores dependentes de empregos, do recolhimento de lixo às guardas municipais. Verdadeiros currais eleitorais.
Na Federação, com governo sob o lulo-petismo, é igual ou pior. Levantamentos mostram mais de 120 mil ocupando cargos no Executivo sem concurso, outros tantos no Congresso Nacional e no Judiciário. Mais revoltante ainda é ver-se aproveitadores corrompidos e corrompendo manobrando licitações e compras fajutas.
Noel Rosa falou desse pessoal, cantando: "O seu dinheiro nasce de repente/ E embora não se saiba se é verdade./ Onde está a honestidade?/ Onde está a honestidade?".
Veja-se o triste capítulo da História do Brasil revelando um esquema de explorar os trabalhadores através de uma cooperativa habitacional criado pelos pelegos do PT. Assim nasceu a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo, a BANCOOP. O seu fundador foi o então presidente do PT Ricardo Berzoini, atual ministro das Comunicações.
Cerca de 20 mil cooperados aderiram à cooperativa, acreditando terem encontrado um meio de adquirir a casa própria. A maioria foi  iludida, mesmo com a Bancoop tendo o suporte de fundos de pensão e, após Lula da Silva assumir a presidência da República recebido mais de R$ 40 milhões. Tudo escorreu para o caixa dois do PT.
Não demorou muito para que cooperados enxergassem a maracutaia e procurassem a Justiça. Em 2010 a juíza Patrícia Inigo Funes e Silva, da 5ª Vara Criminal de São Paulo, aceitou a denúncia contra João Vaccari Neto e outras cinco pessoas envolvidas no caso de desvio de dinheiro da Bancoop.
Mesmo assim, por força da influência de Lula e hierarcas petistas, o processo não andou, embora tendo provas robustas de que empreiteiros e prestadores de serviço emitiam notas frias em favor da diretoria da Bancoop. Até por serviços fictícios. Os repasses iam para o petista Hélio Malheiro, e o dinheiro depositado era sacado pelo então presidente Luiz Malheiro. No fim da linha, chegavam a João Vaccari Neto.
Neste quadro,  8.500 famílias sofreram prejuízos na  Bancoop, e do total dessas famílias roubadas,  cerca de 3.000 nem chegaram a receber os imóveis construídos pela entidade.
Mas houve quem se beneficiasse além do Caixa "2" do PT.  Apareceram depois que a OAS assumiu um condomínio em Guarujá, onde o Edifício Solaris está sob investigação da Operação Lava Jato, na sua etapa "Triplo X".
Aí está o "X" do problema… No Solaris estão  vários apartamentos de hierarcas do PT e dos pelegos que dirigiram a cooperativa. Muitos estão com famílias de pelegos entrelaçadas e até a CUT possui dois apartamentos! Lá, encontra-se um  triplex, milionariamente reformado, que foi ocupado por Lula da Silva e família; tinha até elevador particular.
Consta da defesa do ex-presidente que a família Da Silva desistiu do imóvel ao vazarem as primeiras investigações da PF e do MPF através da Lava Jato.
Como cachorro caído de caminhão de mudança, fica a suspeita sobre os Lula da Silva de que houve tramenha nas transações de compra e venda do imóvel;  e também a desconfiança de que a OAS usava o Edifício Solaris para pagar propinas. O tempo dirá "Onde está a honestidade?"! - (Miranda Sá)
-mirandasa.com.br/?p=59829

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A canalhice contra nossas crianças

Letícia Aguiar
Lí em um e-mail que recebi: "siga sempre em frente, se não der, enfrente!
Isto nos resume qual deve ser a nossa atitude, frente os ataques que
nossos conceitos éticos e morais vêm sofrendo da esquerdalha que
resolveu que quer mudar os conceitos de nossa nação; fazendo-nos engolir
seus lixos conceituais, derivados de conhecimentos empíricos, sem
qualquer responsabilidade social, civil, ou mesmo comercial.
Fica claro, que eles buscam atingir o cerne, ou seja, atingir a criança,
porque é a mesma que pode, ao ser mudada, aceitar ou rechaçar todo o
lixo que lhe é arremessado em salas de aula, ou mesmo no dia a dia, pela
TV, rádio, jornal, etc...
E pelo fato de eles quererem, de forma covarde, querer atingir,
justamente uma das partes mais fragilizadas de nossa sociedade, é que
devemos nos impor e fazer valer o direito básico da criança, que é:
"crescer, livre de imposições, vivendo seu momento lúdico, vivendo o
momento que vai lhe dar o crescimento psicológico e emocional
necessários para um perfeito entendimento do que será na fase adulta;
sem queimar etapas. Deixando a criança ser criança, mas com as
responsabilidades que lhe sejam cabidas. Aprender a aprender, trabalhar
se necessário, e resolver seus conflitos em ambientes próprios e
propícios a cada caso que lhe surjam, sem atropelos, e sem malícia com
segundas e terceiras intenções...
Seja responsável enquanto adulto e não permita que esquerdopatas tirem
de seus filhos, netos e do futuro do seu País, a condição de crescerem
como seres humanos responsáveis e conhecedores de seus direitos e
deveres, livres da imposição de uma agenda irresponsável que quer
transformá-las, em seres andróginos, dependentes e alheios, verdadeiros
zumbis, a serviço de um movimento que se quer dominador.
Que Deus abençoe a cada um de nós nessa tarefa, para que vejamos o que
não se vê, ouçamos o que não se ouve e tenhamos a coragem e a ousadia de
falar o que os outros não falarão... (ely silmar vidal - teólogo,
jornalista e psicanalista)
http://youtu.be/Ifc_sPPobhM

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AMEAÇA! Prisão de LULA jogaria os “Tanques na RUA” e vai “tocar fogo neste país”



tanques na rua se lula for preso
Vivendo momentos de terror diante do possível indiciamento de LULA, a esquerda já começa a incitar movimentos sociais para uma grande revolta popular se LULA for preso.
O exército esquerdista de Blogs e Minisites já dispara contra a direita. Tentam fazer a sociedade acreditar que as investigações que se aproximam de LULA e seu séquito são movidas pela "direita" e não pela justiça brasileira.
Como disse o General MOURÃO há bem pouco tempo. As Forças Armadas, por meio de análise prospectiva, já realizaram estudos e construção de cenários possíveis em caso de CONVULSÃO SOCIAL.
Que os articulistas, blogueiros e redatores de sites chapa branca fiquem bem atentos, não se brinca com a sociedade, manipular multidões é algo extremamente perigoso. Se Lula for preso e o país for lançado numa guerra intestina por conta de manipulação midiática da sociedade, cada um deles será encontrado e devidamente responsabilizado pelo que têm dito nas redes, revistas e jornais.
Alguns sites disseram na tarde dessa sexta-feira: "Há uma contra-ofensiva em preparação. Este país vai parar. Protestos em defesa de uma das maiores lideranç políticas do mundo serão muito maiores do que contra a ameaça ao mandato da Dilma. Mesmo os grupos da esquerda que se opõem ao govrno Dilma sabem que Lula não é o alvo, mas a esquerda…"
Dizem ainda: "… Essa gente não faz ideia do que estão fazendo… Não tem ideia da reação que será desencadeada… Se acha que o movimento sindical, os movim. sociais, os partidos e própria militância ficarão passivos vendo a direita prender uma liderança política como Lula sem o amparo de provas incontestáveis, enlouqueceu. E tais provas não existem…   A pretendida prisão política de Lula vai tocar fogo neste país. Se eles quiserem pagar para ver, vão ver. E vão se arrepender. Precisarão pôr tanques na rua (de novo) para concretizar esse golpe. "
tanques na rua se lula for presoNão esquerda. Não é bem assim. Protestos em favor de Lula nunca viriam da sociedade de forma voluntária. Os protestos da esquerda tem sido cada vez menores, ainda que comprados a preço de pão e mortadela. Se movimentos sociais como MST e CUT forem para a rua e agirem contra a lei será muito fácil identificar quem os manipulou.
Se LULA for preso e vocês reagirem de maneira violenta estará mais do que provado que a esquerda mentiu durante décadas no Brasil. Estará provado que a distribuição de renda visava tão somente enriquecer os membros da intelligentsia esquerdista.
Pode ser que obtenham êxito em atirar o Brasil numa convulsão social que dure algum tempo. Mas, esta não será em hipótese alguma criada pelos militares e pela chamada direita.
Todo o planeta é testemunha que a esquerda jogou o Brasil no caos. O catastrófico governo do PT foi responsável direto pelo baixo desempenho da economia mundial e até pela epidemia de ZIKA que já assola as Américas
As forças de segurança desse país, ainda que assediadas, nunca se deixaram seduzir pelo discurso fantasioso e sem qualquer coerência da esquerda, ainda que seja dona da situação ha mais de uma década. Forças Armadas e policias de todo o país saberão muito bem quando e como agir.
Se o "pior" acontecer, pode ser que a arrumação da casa dure um tempo longo. Mas, após isso cada um será colocado em seu devido lugar.
Revista Sociedade Militar - 29/01/2016 -sociedademilitar.com.br/wp/2016/01/ameaca-prisao-de-lula-jogaria-os-tanques-na-rua-e-vai-tocar-fogo-neste-pais.html

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Enfim Lava-Jato chega até LULA, o chefe mor



Juiz Moro coloca em prioridade investigações de seu triplex
Segundo procurador Fernando Santos Lima, todos os apartamentos do edifício Solaris são alvos da nova fase da operação
A nova fase da Operação Lava Jato, batizada de Triplo X, vai fazer uma varredura em todos os apartamentos do condomínio Solaris, no Guarujá (SP), onde a enrolada empreiteira OAS, investigada por participar do petrolão, assumiu a construção dos imóveis após um calote da Bancoop, a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo. A cooperativa deu calote em seus associados enquanto desviava recursos para os cofres do PT, quebrou em 2006 e deixou quase 3 000 famílias sem seus imóveis, enquanto petistas graúdos, como o ex-presidente Lula, receberam seus apartamentos. Embora oficialmente a fase esteja focada nas atividades criminosas do escritório de São Paulo da empresa Mossack Fonseca, que providenciava a abertura de offshores e tinha contas no exterior para esquemas de lavagem de dinheiro, a relação do próprio presidente Lula e de seus familiares com um tríplex reservado a eles pela construtora OAS também será investigada pela Polícia Federal e pelos procuradores da Lava Jato.
Em abril do ano passado, VEJA revelou que, depois de um pedido feito por Lula ao então presidente da OAS, Leo Pinheiro, a empreiteira assumiu a construção de prédios da cooperativa. O favor garantiu a conclusão das obras nos apartamentos de João Vaccari Neto, por exemplo. Conforme revelou VEJA nesta semana, no processo que tramita em São Paulo e não tem relação direta com o escândalo de corrupção da Lava Jato, Lula será denunciado por ocultação de propriedade. Aliás, o nome da operação Triplo X se refere aos tríplex investigados.
Segundo o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, o apartamento pertencente ao ex-presidente Lula no condomínio Solaris será investigado. "Em relação ao conjunto Solaris, estamos investigando todas as operações desses apartamentos. Queremos verificar se há outros indicativos de lavagem de dinheiro nesse empreendimento. Os imóveis de todas as pessoas que estejam ou tiveram relação com esse investimento serão investigados", afirmou. Os indícios que desencadearam a Operação Triplo X são de ocultação de patrimônio, lavagem de dinheiro e pagamento de corrupção por meio do empreendimento assumido pela OAS no condomínio Solaris.
Segundo a Polícia Federal, as investigações da Triplo X mostram que empresas offshores e contas no exterior eram usadas para ocultar o produto de crimes cometidos contra os cofres da Petrobras. A investida policial ocorre contra a empreiteira OAS, suspeita de ocultar o patrimônio em empreendimentos imobiliários para camuflar o pagamento de propina. Os executivos da OAS já foram condenados por Moro, incluindo o então presidente Léo Pinheiro, penalizado com 16 anos e quatro meses de prisão. Nesta fase, foram decretadas as prisões temporárias de Nelci Warken, Ademir Auada, Maria Mercedes Riano Quijano, Luis Fernando Hernandez Rivero e Ricardo Honorio Neto.
"O condomínio inteiro está sob investigação pela origem dele ter sido um empreendimento da Bancoop. Existe uma ação penal em andamento [contra a Bancoop] em São Paulo. Houve a transferência do empreendimento para a OAS, investigada com seus diretores já condenados na Lava Jato, e a presença de figuras apontadas como destinatárias de muitos dos recursos fruto de corrupção na Lava Jato, como o Vaccari", explicou o delegado Igor Romário de Paula. "Não necessariamente todos os imóveis do Solaris tenham irregularidade. Se houver irregularidade [no tríplex de Lula], ele provavelmente vai ser chamado a falar sobre isso", prosseguiu.
(Via Veja e agências) -pensabrasil.com/enfim-lava-jato-chega-ate-lula-o-chefe-mor-juiz-moro-coloca-em-prioridade-investigacoes-de-seu-triplex/

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Lista de offshores de brasileiros em paraísos fiscais é apreendida



Apreendida na fase Triplo X da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quarta-feira (27), uma lista com os nomes de centenas de empresas abertas em paraísos fiscais é considerada por investigadores da Operação Lava Jato uma potencial jazida de informações sobre brasileiros que remeteram ilegalmente recursos para o exterior nos últimos anos.
As planilhas, com os nomes das empresas offshore e os seus respectivos proprietários brasileiros, estavam armazenadas em computadores da filial brasileira da panamenha Mossack Fonseca, segundo a reportagem apurou. O número exato de empresas offshore ainda não foi determinado pela Polícia Federal.
A expectativa entre os investigadores é que as planilhas da Mossack detalhem um esquema de evasão de capitais e lavagem de dinheiro não apenas de suspeitos de corrupção na Lava Jato, mas também em outras áreas.
"A Mossack é bem mais ampla que o caso Lava Jato. A empresa não só apresentou indícios de aparecer em outras investigações já deflagradas como provavelmente vai se descobrir muita coisa. Não podemos descartar que surjam provas para outras investigações", disse Igor Romário de Paula, delegado que está à frente das ações da PF na operação.
Protegidos por barreiras, os arquivos estavam armazenados na internet. Para acessar os dados, os agentes tiveram que imprimir as telas dos computadores da empresa.
Fábrica de laranjas
Fundada no Panamá em 1977 e com filiais em 40 países, a Mossack Fonseca era especialista na abertura de offshores. A partir das interceptações telefônicas feitas durante a Lava Jato, a força-tarefa concluiu que a empresa oferece diversos serviços ilícitos, como a venda de "laranjas" e de empresas offshore com a finalidade de ocultar a real titularidade dos proprietários brasileiros. Também há indícios que ela facilitaria a abertura de contas bancárias no exterior.
Em decisão proferida sobre a 22.ª fase da Lava Jato, o juiz Sergio Moro alega que existem provas "de que a Mossack Fonseca providenciou os serviços necessários para a abertura de offshores para pelo menos quatro agentes envolvidos no esquema criminoso da Petrobras e que as utilizaram para lavagem de dinheiro." A reportagem não conseguiu localizar um representante da empresa.
Procurado, o coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal em Curitiba, Deltan Dallagnol, não quis fazer comentários sobre as apreensões na Mossack porque a Procuradoria ainda não havia tido acesso ao material, mas alertou: "Aconselharia os donos dessas offshore a procurar espontaneamente o Ministério Público, tendo em mente o que aconteceu na Lava Jato. Quem procurou primeiro obteve acordos melhores".
Lei
Manter valores no exterior não é crime, mas donos de recursos acima de US$ 100 mil são obrigados a comunicar à Receita Federal e ao Banco Central.
No submundo da lavagem internacional de capitais, empresas offshore são abertas como meio ocultar dinheiro sem procedência, preservando a identidade de seus verdadeiros donos. Isso é possível porque as offshore geralmente são estruturas jurídicas de cotas ao portador. O passo seguinte é a abertura de uma conta em um terceiro país em nome da offshore. Em geral, o dono do dinheiro consta apenas como procurador de uma conta bancária.
Essa não é a primeira vez que a Mossack Fonseca aparece em investigações policiais. A empresa panamenha também é alvo da Operação Ararath, que investiga crimes financeiros no Mato Grosso. A Justiça do estado de Nevada, nos Estados Unidos, apura se o grupo participou de um esquema de desvio dinheiro público por meio de empresas de fachada para empresários ligados à família Kirchner, da Argentina. (28/01/2016 - FOLHAPRESS)
-gazetadopovo.com.br/vida-publica/lista-de-offshores-de-brasileiros-em-paraisos-fiscais-e-apreendida-8igbcdwugal0m5w12lpeysusw

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Atolada em denúncias de corrupção e na mira da Pixuleco II, Gleisi recebeu “mimos” da OAS



O comprometimento da senadora Gleisi Helena Hoffmann, do PT do Paraná, nos escândalos de corrupção investigados pela Polícia Federal (Lava-Jato, Pixuleco II e Nessun Dorma) não para de crescer.
O envolvimento da petista vai desde denúncias envolvendo milhões (R$ 1 milhão em doação eleitoral "por fora", denunciada por Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, e R$ 7,2 milhões na Pixuleco II). Nova denúncia, feita pelo ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, revela que Gleisi não desprezava também "mimos" das empreiteiras quando ocupou a Casa Civil (2011-2014).
Em depoimento no âmbito da Operação Lava-Jato, Léo Pinheiro revelou seu apreço por presentear os petistas instalados no poder. E um dos principais alvos dos mimos de Pinheiro era a senadora Gleisi Hoffmann. O ex-presidente da OAS detalhou evidências de que os tais presentes, muito apreciados pela petista, foram efetivamente entregues.
Em 5 de setembro de 2012, Marcos Ramalho, secretário de Léo Pinheiro, enviou-lhe mensagem lembrando que no dia seguinte seria aniversário de Gleisi. "Dr. Zardi sugeriu que envie um Lenço da Hermès. tudo bem para o sr?", pergunta Ramalho, fazendo referência ao então diretor de Relações Institucionais da OAS, Roberto Zardi Ferreira.
No ano seguinte, não foi possível saber qual o presente dado à senadora paranaense, mas fica claro que a data não passou em branco. Em 18 de setembro de 2013, Ramalho escreveu: "Dr. Leo, a ministra Gleisi Hoffman enviou para o Senhor e D. Mariangela (mulher de Pinheiro) um cartão de agradecimento pelo (sic) lembrança do aniversario (sic) dela. Vou scanear (sic) e enviar para o Senhor".
Em 6 de setembro de 2014, novo presente para Gleisi. Mensagem de um número de celular sem identificação diz: "Sen. Gleisi Hoffmann foi entregue no final da tarde de ontem pelo Barreto em sua res. em Brasília".
A legislação não proíbe que políticos recebam presentes, mas o código de conduta dos servidores públicos veda que integrantes do Executivo recebam mimos superiores a R$ 100. Um lenço Hermès custa cerca de 300 euros (R$ 1.329,00) na Europa, enquanto que no Brasil o preço chega a até três vezes mais.
-ucho.info/atolada-em-denuncias-de-corrupcao-e-na-mira-da-pixuleco-ii-gleisi-surge-recebendo-mimos-da-oas

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Coordenador de campanha de Gleisi e André Vargas é preso assaltando mulheres no Paraguai



O fundo do poço parece nunca chegar para Gleisi Helena Hoffmann, a senadora petista que está atolada na Operação Lava-Jato, é a principal investigada pela Pixuleco II e possível alvo da Operação Triplo X, esta última deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta-feira (27) para investigar lavagem de dinheiro através de imóveis.
Mais novo pesadelo de Gleisi, que está cotada para ocupar a liderança do PT no Senado, André Alliana é ex-secretário de Comunicação do PT do Paraná e foi preso na última sexta-feira (22), em Puerto Iguazú, cidade argentina que fica na fronteira com Foz do Iguaçu.
Assessor do ex-deputado federal André Vargas Ilário (ex-PT), atualmente preso em Curitiba por envolvimento nos crimes investigados pela Lava-Jato, Alliana coordenou todas as campanhas do ex-deputado na região Oeste e é muito ligado a senadora Gleisi Hoffmann, que é presidente do PT do Paraná, de quem também foi coordenador de campanha.
A prisão de Alianna, acusado de roubar mulheres na Argentina, provoca o maior rebuliço nas redes sociais. "Acabei de chegar da Argentina onde André Alliana se encontra preso acusado de 2 assaltos à mão armada. As vítimas o reconheceram. A polícia suspeita que ele tenha realizado dezenas de assaltos na mesma modalidade, sempre nas madrugadas do vizinho país", diz o jornalista Hélio Lucas que acompanha o caso.
Segundo informações obtidas por Lucas, Alliana quebrou a perna (fêmur) quando era perseguido pelos policiais argentinos. Para quem não o conhece, Alliana, além de ex-assessor de André Vargas, coordenou todas as campanhas do ex-petista na região Oeste paranaense.
Em 2014, com Vargas fora da eleição, Alliana coordenou a campanha de outro petista graúdo: o deputado federal Zeca Dirceu, filho de José Dirceu, preso juntamente com Vargas no Complexo Penal de Pinhais, acusado de envolvimento no Petrolão.
Sob a influência de André Vargas, Alliana conseguiu nomear sua mãe, Ilza Rahmeier Alliana, como "assessora parlamentar" do deputado e também trabalhou em empresa terceirizada da Petrobras, no Rio de Janeiro.
Em 2014, na região Oeste do Paraná, André Alliana também coordenou as campanhas de Gleisi Hoffmann ao governo estadual e de Dilma Rousseff à presidência.
Alliana também foi secretário do Meio Ambiente de Foz do Iguaçu no governo de Paulo Mac Donald (PDT), entre 2004 e 2006. No início dos anos 2000, respondeu a inquérito policial por estupro.
Confira abaixo matéria de Viviana Merlo, no "Prensa Policial", sobre a prisão de André Alianna:
"Con un arma de juguete le robo la cartera a una mujer, luego fue detenido
Efectivos policiales que realizaban recorridas de prevención, fueron avisados de este hecho delictivo y tras una persecución detuvieron a un hombre de nacionalidad brasileña autor del robo mencionado. Al mismo se le secuestró un arma de juguete similar a una calibre 9 mm.
Nickol de 23 años edad denunció que cuando caminaba por la Calle 1° de Mayo fue interceptada por un hombre, quien tras exhibirle un arma de fuego le sustrajo la cartera dándose a la fuga.
Efectivos que se hallaban realizando recorridas tras recibir la información, pudieron dar con el masculino, y tras una persecución, procedieron a la detención de André Roberto A. Brasileño, domiciliado en Foz Do Iguazú.
Se secuestró un arma de juguete similar a una calibre 9mm., y cartera de la mujer denunciante, como así también varias documentaciones brasileras de otras personas. El hombre fue trasladado a prisión."
-ucho.info/coordenador-de-campanha-de-gleisi-e-andre-vargas-e-preso-assaltando-mulheres-no-paraguai

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Veneno Natural para Ratos



Veneno ecológico para matar ratos - UTILIDADE PÚBLICA.
Nossos cientistas são feras mesmo!
Método usado por criadores de pássaros!
COMBATENDO OS RATOS.
"Mudei-me há poucos meses para o primeiro andar de um prédio e, como todo paulistano, estou sendo vítima desses indesejáveis hóspedes...
Pergunta daqui, pergunta dali...
Uma amiga me disse que feijão triturado matava ratos, mas não detalhou.
Fui pesquisar e descobri esse estudo da Universidade Federal de Pelotas".
Como fazer:
a) Pegue uma xícara de qualquer feijão cru (sem lavar mesmo);
b) Coloque no multiprocessador ou liquidificador (SEM ÁGUA);
c) Triture até virar uma farofinha bem fininha, mas sem virar totalmente pó.
Onde colocar:
Coloque em montinhos (uma colher de chá) nos cantos do chão;
a) Perto das portas;
b) Janelas (SIM... eles escalam as janelas...)
c) Atrás da geladeira;
d) Atrás do fogão;
e) À beira de esgotos, de córregos e valas, em ruas e/ou alamedas, por exemplo.
OBS.: O custo é muito barato e a eficácia é muito elevada!
O rato come essa farofinha, mas não tem como digerir o feijão (cru), por falta de enzimas digestivas ou substâncias que digerem feijão cru. Isso causa aos ratos envenenamento natural por fermentação. Todos os que ingerem morrem!
A população de ratos se extingue em três dias no entorno da área em que o farelo do feijão cru foi colocado.
DETALHE IMPORTANTE:
a) Ao contrário dos tradicionais venenos (Racumim, por exemplo), o rato morre e não contamina animais de estimação. E a quantidade de feijão que ele ingeriu e o matou é insuficiente para matar um cão ou gato, mesmo porque estes gostam de MATAR pra comer... Mas animal morto, eles não comem. E não há evidências de que o farelo do feijão cru faça mal a gatos e cachorros, pois, eles têm enzimas digestivas capazes de metabolizar esse alimento.
b) Se tiver crianças pequenas (bebês), ainda em período de engatinhamento, que colocam tudo na boca, não faz mal algum, pois o feijão para o ser humano, mesmo cru, é digerido. Mesmo assim, é preciso colocar o "veneno" em lugares seguros, longe do alcance das crianças, isto é, onde crianças não costumam transitar, porque a urina de ratos, em alimentos (no feijão triturado, no caso) pode conter Leptospirose, contaminação microscópica que pode matar seres humanos de qualquer idade, se não tratadas a tempo! Só isso, como cuidado!
DIVULGUEM, POR FAVOR!
NÃO TEM CONTRA INDICAÇÃO.
REPASSEM, POR FAVOR!
O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE DE TODOS AGRADECEM!
VAMOS PARAR DE UTILIZAR PRODUTOS QUÍMICOS A TODO MOMENTO!
Helena de Oliveira Schwartz - Educadora Ambiental na ONG Makaya / Casa do Zezinho - Estudante de pós-graduação em Gerenciamento Ambiental pela ESALQ - USP - Bióloga Licenciada e Bacharel pela UNESP - Campus Botucatu

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Lula já é tratado como suspeito em 4 processos



Lula finge não notar, mas sua propalada honestidade já se encontra sob questionamento em pelo menos quatro inquéritos. Num deles, o promotor Cássio Conserino, de São Paulo, avisou que formalizará uma denúncia contra o ex-presidente e sua mulher, Marisa Letícia. Vai enquadrá-los no crime de lavagem de dinheiro. Acusa-os de ocultar a posse de um apartamento triplex no Guarujá. O imóvel foi reformado pela OAS, uma das empreiteiras enroladas na Lava Jato. "Lula e dona Marisa serão denunciados", disse o promotor à revista Veja. "Brevemente, eles serão chamados a depor."
Alheio ao cerco que se fecha à sua volta, Lula ainda cultiva um conceito extraordinário sobre si mesmo. "Se tem uma coisa de que me orgulho é que não tem nesse país uma viva alma mais honesta do que eu", autocongratulou-se há quatro dias, numa entrevista com blogueiros. Nessa mesma conversa, estalando de autoridade moral, Lula desafiou: "Duvido que neste país tenha um promotor, um delegado […] que tenha coragem de afirmar que eu tenha me envolvido em qualquer coisa ilícita neste país."
É como se Lula, trancado em sua autoestima, enxergasse a conjuntura a partir de lentes cor de rosa. O problema é que, afora o processo sobre o apartamento de cobertura no Guarujá, há pelo menos outros três que conspiram contra a ilusão de ótica do cacique petista. Num desses processos, a Polícia Federal apura a suspeita de envolvimento de Lula no loteamento político que deixou a Petrobras vulnerável à pilhagem. Noutro, a PF investiga se Lula está envolvido no caso de venda de medidas provisórias durante sua gestão. Num terceiro, a Procuradoria esquadrinha denúncia de tráfico de influência de Lula em favor de empreiteiras brasileiras que atuam no exterior.
Lula já foi interrogado nos três casos. Em teoria, falou como testemunha. Na prática, foi tratado como suspeito. No inquérito sobre a Lava Jato, conduzido em Brasília pelo delegado federal Josélio Azevedo de Sousa, Lula foi interrogado no mês passado. Compareceu perante o delegado para falar como "informante", na expressão usada pelo ministro Teori Zavascki, do STF, ao autorizar o interrogatório. Mas o doutor Josélio fez questão de expor as suspeitas que nutre em relação a Lula já no ofício que endereçou ao Supremo.
O delegado anotou: "Na condição de mandatário máximo do país" na época do assalto à Petrobras, Lula "pode ter sido beneficiado pelo esquema, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos na referida estatal."
Crivado de interrogações sobre o petrolão, Lula tentou manter diante do delegado a fábula do "eu não sabia". Mas suas contradições denunciaram um depoente em apuros. A certa altura, o doutor Josélio perguntou sobre Renato Duque, o ex-diretor de Serviços da Petrobras, que está preso no Paraná sob acusação recolher propinas na estatal em nome do PT. Lula disse não ter nada a ver com a nomeação de Duque.
Na versão de Lula, o nome de Duque foi submetido à Casa Civil da Presidência, então chefiada por José Dirceu. "Cabia à Casa Civil receber as indicações partidárias e escolher a pessoa que seria nomeada", disse. O delegado perguntou se Duque era o homem do PT na diretoria da Petrobras. Lula disse não saber "se foi o PT ou outro partido" que o indicou. Realçou que não conhecia Duque. E quanto a Nestor Cerveró, outro ex-diretor da Petrobras preso? "Foi uma indicação política do PMDB."
Lula repetiu que não participou do processo de escolha dos diretores da Petrobras. Sustentou que a escolha dos nomes passava pela costura de acordos políticos. Tais acordos "eram feitos normalmente pelo ministro da área, pelo coordenador político do governo e pelo partido interessado na nomeação." Sem mencionar-lhe o nome, acabou jogando Dilma no caldeirão.
A Petrobras é subordinada ao Ministério de Minas e energia. Na época da nomeação dos diretores corruptos, a ministra "da área" era Dilma. O delegado indagou quem era o coordenador político do governo. Lula respondeu que teve vários. Citou quatro: Tarso Genro, Jaques Wagner, Alexandre Padilha e Aldo Rebelo. Alegou não se lembrar qual deles tratou das nomeações de Renato Duque e de Nestor Cerveró.
Espreme daqui, aperta dali, Lula caiu em contradição. Reconheceu que a palavra final sobre as nomeações era dele. Depois de ter jogado toda a responsabilidade sobre os ombros de Dirceu, explicou que os partidos negociavam suas nomeações com diversos atores —os ministros da área, o coordenador político…— "nao somente com o ministro-chefe da Casa Civil." E admitiu: "ao final do processo", o fisiologismo desaguava no gabinete presidencial. Ouvido, Lula "concordava ou não com o nome apresentado". Alegou que baseava suas escolhas em "critérios técnicos que credenciavam o indicado". Deu no que deu.
Dias atrás, ao protocolar no STF denúncia contra o deputado Vander Loubet (PT-MS), acusado de receber petropropinas, o procurador-geral da República Rodrigo Janot anotou no texto conclusões que reforçam a linha de investigação do delegado Josélio. Segundo Janot, Lula concedeu ao senador Fernando Collor (PTB-AL) "ascendência'' sobre a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. Fez isso em 2009, "em troca de apoio político à base governista no Congresso Nacional''.
Janot soou ácido. Nas sua definição, formou-se na Na BR Distribuidora, sob Lula, "uma organização criminosa preordenada principalmente ao desvio de recursos públicos em proveito particular, à corrupção de agentes públicos e à lavagem de dinheiro''. Collor nomeou dois diretores da estatal. Lula decerto avaliou que o aliado movia-se por patriotismo. Mas Janot informou na petição ao STF que as diretorias ocupadas por seus apaniguados "serviram de base para o pagamento de propina ao parlamentar.'' Além da turma de Collor, Lula acomodou na BR Distribuidoras apadrinhados do PT, também para realizar a coleta de "valores ilícitos", acusou Janot, numa espécie de aviso sobre o que ainda está por vir na Lava Jato.
Há duas semanas, Lula viu-se compelido a prestar novo depoimento à PF, dessa vez sobre a suposta compra de medidas provisórias por lobistas a serviço de empresas de automóveis. O interrogatório foi constrangedor. Lula foi questionado sobre os R$ 2,5 milhões que seu filho caçula, Luís Claudio Lula da Silva, recebeu do lobista preso Mauro Marcondes, um dos suspeitos de intermediar a comora de MPs. Como de praxe, Lula disse que não sabia de nada.
Lula foi confrontando com o teor de documento apreendido no escritório de Mauro Marcondes. Nele, está escrito: "a MP foi combinada entre o pessoal da Fiat, o presidente Lula e o então governador de Pernambuco Eduardo Campos''. E Lula: "Combinação nesse sentido pejorativo é coisa de bandido. Não ocorreu''. Admitiu, porém, que se reuniu "algumas vezes" com Eduardo Campos e Cledorvino Beline, da Fiat. Alegou que a conversa foi sobre a instalação de fábrica da Fiat em Pernambuco.
A PF mostrou a Lula também minuta de uma carta dirigida a ele pelo lobista Mauro Marcondes em agosto de 2012, já sob Dilma. No documento, o personagem pediu o apoio de Lula para convencer o governo a comprar da empresa sueca Saab caças Gripen para a Força Aéra Brasileira. Lula disse não ter recebido a carta. A despeito da negativa, a PF lhe perguntou se os R$ 2,5 milhões repassados ao seu filho pelo lobista seria uma contrapartida da Saab. "Essa hipótese é um absurdo", reagiu Lula. Seria, então, pagamento da compra de MPs? "Essa hipótese é outra absurdo", repetiu Lula.
A Procuradoria da República interrogou Lula como suspeito também no processo que trata do suposto tráfico de influência internacional em favor de empreiteiras que virariam clientes de suas palestras, tornando-o um próspero ex-presidente da República. As mesmas construtoras frequentam os processos da Lava Jato de ponta-cabeça. Seus executivos estão presos.
-josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2016/01/24/lula-ja-e-tratado-como-suspeito-em-4-processos/

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SÉRGIO MORO IMBATÍVEL! 413 RECURSOS CONTRA SUAS DECISÕES... SÓ 16 VINGARAM.



Os advogados que defendem os envolvidos na Operação Lava Jato já ajuizaram 413 recursos contra as decisões do Juiz Federal  Sérgio Moro.  Perderam tempo! Os Tribunais Superiores – TRF4, STJ e STF só deram provimento total ou parcial a 16 demandas. A informação está contida na matéria publicada pelo Jornal o Estado de São Paulo desta segunda, 25, e é assinada pelos jornalistas Eduardo Kattah, Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Ricardo Chapola. A foto é de Evaristo Sá da AFP.
O índice de revisão das decisões do juiz federal Sérgio Moro na Lava Jato é de menos de 4% (cerca de 3,8%) do total de habeas corpus e recursos de habeas corpus ajuizados pelas defesas na Justiça de segundo grau e nas cortes superiores. Moro é o responsável pela condução da operação na primeira instância, em Curitiba.
Conforme levantamento feito pela Procuradoria-Geral da República e pelo Estado nos tribunais, desde o início da Lava Jato, em março de 2014, até meados de janeiro deste ano, foram ao menos 413 recursos apresentados pelas defesas. Deste total, somente 16 reclamações dos defensores foram concedidas total ou parcialmente e 313 (76%) negadas. Cerca de 85 habeas corpus ainda estão em trâmite (incluindo algumas decisões que foram alvo de recursos).
Na carta aberta em repúdio ao que chamam de "regime de supressão episódica de direitos e garantias verificado na Operação Lava Jato", os advogados afirmam que "magistrados das altas cortes do País estão sendo atacados ou colocados sob suspeita para não decidirem favoravelmente aos acusados em recursos e habeas corpus".
O documento, assinado por pouco mais de 100 advogados e publicado nos principais jornais do País no dia 15, classifica a Lava Jato como uma "espécie de inquisição (ou neoinquisição)" e uma "tentativa de justiçamento, como não se via nem mesmo na época da ditadura".
A manifestação gerou respostas contundentes de entidades da magistratura e do Ministério Público. "Mero falatório, fumaça, que não gera benefício nem para o cliente pretensamente protegido", disse a Associação dos Juízes Federais do Brasil.
A Associação Nacional dos Procuradores da República destacou que as queixas dos advogados "já são objeto de ações e recursos em trâmite no Poder Judiciário e vêm sendo rechaçadas em repetidos julgamentos, afastando qualquer alegação de supressão de direitos aos investigados".
"Os números absolutos de habeas corpus e recursos na Lava jato mostram que há, em verdade, um abuso do uso desses recursos em nosso país", disse ao Estado o procurador Carlos Fernando Lima, da equipe de investigadores em Curitiba. "Quanto às críticas, penso que ataques genéricos, sem a coragem de nominar pessoas ou apontar fatos concretos, somente desqualificam o manifesto. Mas, é claro, o choro é livre."
-politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/cortes-superiores-revisaram-menos-de-4-das-decisoes-do-juiz-sergio-moro/ -cristalvox.com.br/2016/01/25/sergio-moro-imbativel-413-recursos-contra-suas-decisoes-so-16-vingaram/

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Dirceu decide falar na Lava Jato: 'O Zé está pronto para responder tudo'



Preso há mais de cinco meses em Curitiba, ex-ministro deve falar sobre sua relação com lobistas e a escolha de Renato Duque para a diretoria da Petrobras
Preso há 175 dias por suspeitas de embolsar milhões de reais em propina no esquema do petrolão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu decidiu falar. Segundo o criminalista Odel Antun, defensor de Dirceu, o petista vai apresentar ao juiz Sergio Moro na sexta-feira sua versão sobre as acusações de que recebeu dinheiro sujo de empreiteiros da Lava Jato e de que lavou os recursos em viagens de jatinho, imóveis e consultorias fictícias. Entre os pontos que o próprio Dirceu deve mencionar em seu depoimento estão a tese de que o lobista Milton Pascowitch teria utilizado indevidamente seu nome para comprar um jatinho do também lobista Julio Camargo e a argumentação de que a escolha do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque não passou por suas mãos. "O Zé está pronto para responder tudo", disse Antun.
Segundo o Ministério Público, as suspeitas são de que Dirceu, réu pelos crimes de corrupção, crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa, atuava em um dos núcleos do esquema de corrupção na Petrobras para arrecadar propina de empreiteiras por meio de contratos simulados de consultoria com a empresa dele, a JD Consultoria e Assessoria. Os indícios nas investigações apontam que o petista recebeu 11,8 milhões de reais em dinheiro sujo, tendo lavado parte dos recursos não só em serviços fictícios de consultoria, mas também na compra e reforma de imóveis para familiares e na simulação de aluguéis de jatinhos.
De acordo com as investigações, o esquema do ex-chefe da Casa Civil na Lava Jato movimentou cerca de 60 milhões de reais em corrupção e 64 milhões de reais em lavagem de dinheiro. Ao todo, o MP calcula que houve 129 atos de corrupção ativa e 31 atos de corrupção passiva entre 2004 e 2011, além de 684 atos de lavagem de dinheiro entre 2005 e 2014.
O nome de José Dirceu foi frequentemente citado por delatores da Lava Jato como o destinatário de propina do esquema criminoso. O lobista Julio Camargo, delator da Operação Lava Jato, voltou a afirmar na sexta-feira que repassou 4 milhões de reais em propina ao ex-ministro da Casa Civil. O dinheiro sujo foi recolhido, segundo Camargo, a mando do ex-gerente de Serviços da Petrobras Renato Duque e pago de forma parcelada: foram 2 milhões de reais entre abril de 2008 e abril de 2009, 1 milhão de reais entre julho e agosto de 2010 e o restante foi pago a partir de uma conta de afretamento de jatinhos que o petista utilizava.
A avaliação dos procuradores que atuam na Operação Lava Jato é a de que Dirceu é um criminoso reincidente, porque praticou crimes depois de o processo do mensalão já ter sido concluído. É possível que a Justiça imponha ao petista também o agravante de maus antecedentes, já que, segundo o procurador da República Roberson Pozzobon, ele praticou crimes de corrupção e lavagem de dinheiro pelo menos desde 2006, quando passou a receber dinheiro sujo de empreiteiras. A reincidência e os maus antecedentes são fatores considerados pela Justiça para aumentar a pena do suspeito em caso de condenação.
Reincidência e maus antecedentes podem aumentar a pena de Dirceu, caso o ex-ministro seja condenado na Lava Jato - (Vagner Rosário / VEJA -Por: Laryssa Borges, de Brasília - 25/01/2016)
-veja.abril.com.br/noticia/brasil/dirceu-decide-falar-na-lava-jato-o-ze-esta-pronto-para-responder-tudo

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A honestidade de Lula

O rapaz, teve o caráter moral capaz de levá-lo a entregar a maleta com
os dez mil dólares, ainda que aquilo lhe pudesse fazer falta, uma vez
que ganha em média um salário mínimo e meio, e que aquele dinheiro
poderia ter contribuído em muito para o seu parco orçamento familiar.
E ele pede como recompensa, conhecer o presidente, que à época era o
travesti de operário. Levam-no para conhecer esse, que hoje se gaba de
ser o repositório ético do País, e o que se ouve no vídeo é um deboche
de um cafajeste que naquele momento ocupava o mais alto posto no comando
da Nação.
Que pena, nem a história recente, contribui para servir por álibi ao
apedeuta. Somente reforça que o mesmo não passa de um simulacro de
repositório ético e moral, que não engana ninguém que tenha um pingo de
conhecimento dos fatos.
E mais uma vez nos mostra que a mídia é uma sem vergonha, porque não tem
a coragem de escancarar a verdadeira face do quadrilheiro fanfarrão.
(ely silmar vidal)
http://youtu.be/PbxIYECosBM

"O dicionário informa: Lula não é honesto. O vídeo acrescenta: nunca foi
- Coluna do - Augusto Nunes - 22/01/2016
Na mais recente missa negra celebrada no Instituto Lula, com um bando de
blogueiros servindo de coroinhas sabujos, Lula comunicou no meio do
sermão que é ele o detentor do título de campeão brasileiro de
honestidade. "Se tem uma coisa que eu me orgulho neste país é que não
tem uma viva alma mais honesta do que eu", louvou-se o pregador. "Nem
dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro
da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas
eu duvido".
Uma consulta a qualquer dicionário informa que só leva a sério o
palavrório de Lula gente que acharia muito justa a vitória do colega
Marcola num concurso que elegeu o Presidiário Modelo. O verbete ensina
que o adjetivo honesto só é aplicável a alguém que seja 1) honrado,
probo; 2) consciencioso, sério, digno de confiança; 3) justo,
escrupuloso; 4) imparcial; 5) veraz; 6) decente, decoroso, virtuoso; 7)
casto, pudico, recatado. Nem Marilena Chauí ousaria enquadrar seu santo
padroeiro numa das sete opções.
O ex-presidente nasceu desprovido do sentimento da honra, nunca rimou
com seriedade, inspira tanta confiança quanto um hipnotizador de circo
mambembe, desconfia que escrúpulo é nome de inseto, é mais parcial que
torcida organizada, mente como Dilma Rousseff, é tão virtuoso quanto
Rosemary Noronha e acha que decência é coisa de otário. Para o homem que
liderou a execução do projeto criminoso de poder, o único pecado mortal
é perder eleição. A eternidade no poder é o fim que justifica todos os
meios ─ do furto do cofrinho da bisavó à venda da mãe em suaves prestações.
Se os dicionários berram em coro que Lula não é honesto, o vídeo
acrescenta que nunca foi. Os 22 segundos iniciais reproduzem a
discurseira em que o camelô de empreiteira comunica aos blogueiros que
será aprovado com louvor no Juízo Final. Os 68 segundos restantes
registram o momento mais assombroso da conversa ocorrida em 25 de março
de 2004 entre o então presidente e um faxineiro que, dias antes,
devolvera ao dono a sacola com 10 mil dólares que encontrou no banheiro
do aeroporto de Brasília.
Graças ao exemplo de honradez, o faxineiro Francisco Basílio Cavalcante
conseguiu alguns minutos de notoriedade e um encontro com Lula no
Palácio do Planalto. O visitante lutava pela sobrevivência acossado
permanentemente por contas atrasadas. O anfitrião já entrava sem bater
no clube dos milionários. Era o chefe supremo de um partido com os
cofres abastecidos por dinheiro público e parceiros de negociatas. E já
havia pacificado o Congresso com a farra do Mensalão, que só seria
descoberta em meados de 2005.
─ Você acha que tem muitos brasileiros que fariam o que você faz? ─
pergunta Lula na abertura da conversa.
─ Tem ─ responde Francisco sem titubeios. ─ Tive alguns amigos que me
disseram para ficar com o dinheiro, mas esse é o lado desonesto.
─ Mas nem é desonestidade, não ─ discorda o presidente. ─ Quem acha um
dinheiro assim, sem dono, pensa em melhorar de vida. Os que têm a
consciência muito forte como você são muito poucos.
Ele nunca esteve entre esses "muito poucos". Se estivesse no lugar do
faxineiro, o dono da sacola nunca mais veria a cor do dinheiro. Lula
faria com os 10 mil dólares o que fizeram com os bilhões da Petrobras os
gatunos que apadrinhou.
Tags: blogueiros, faxineiro, Francisco Basílio Cavalcante, honestidade,
honesto, Lula
-veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/o-dicionario-informa-lula-nao-e-honesto-o-video-acrescenta-nunca-foi/

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domingo, 24 de janeiro de 2016

Presidente do PT compara prisões da Lava Jato à pior fase da ditadura



O presidente do PT, Rui Falcão, voltou a criticar a Operação Lava Jato nesta quarta-feira (20) e comparou as prisões de suspeitos investigados à proibição do habeas corpus na ditadura militar.
Na segunda-feira (18), ele havia defendido um manifesto de advogados que criticava o juiz federal Sergio Moro e os métodos da investigação sobre a Petrobras.
Em discurso no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, que reúne movimentos sociais e ativistas de esquerda, Falcão criticou os acordos de delação premiadas e afirmou que há um risco de um "embrião de um Estado de exceção".
Também disse que nenhum combate à corrupção justifica a perda de direitos e citou o AI-5 (Ato Institucional número 5, de 1968), que marcou o início da pior fase da repressão militar.
"O AI-5 proscreveu [baniu] o habeas corpus. Quando o habeas corpus foi proscrito [na ditadura], houve uma insurgência no Judiciário. Três ministros do Supremo foram cassados e um general do Superior Tribunal Militar foi colocado na geladeira. Setores da mídia e da sociedade combateram a proscrição do habeas corpus. Hoje, nós temos o habeas corpus inscrito entre direitos fundamentais. No entanto, ele está proscrito por setores do Judiciário com apoio da mídia monopolizada."
Falcão também falou que há uma "ideologia de punitivismo" no país.
"As pessoas são condenadas de antemão pela mídia. Aqueles que roubam têm o direito de delatar para depois ir para casa gozar do resto do dinheiro que guardaram."
Em outro trecho de seu discurso, ele citou o Ministério Público Federal e a "teoria do preposto", de responsabilização de partidos por obtenção de recursos de origem criminosa em campanha eleitoral.
"É uma nova versão da 'teoria do domínio do fato' [usada no caso do mensalão], é inovação que esses supostos juristas vão criando."
Ao falar da situação política nacional, disse que o ex-presidente Lula conseguiu em seus mandatos uma "convivência" com diversos setores da sociedade que, com a crise mundial, foi inviabilizada. Hoje, disse ele, há pressão para a redução de "conquistas" obtidas por trabalhadores desde o governo de Getúlio Vargas.
Em um aceno a militantes, o presidente do PT também disse que as propostas de reformas da Previdência não podem vir "de cima para baixo" e precisarão ser discutidas.
Ele defendeu ainda a união de movimentos contra o impeachment "para além dos partidos".
USINA DE INSTABILIDADE
Outros debatedores do evento também fizeram críticas de teor parecido. O dirigente do PC do B Walter Sorrentino disse que a Lava Jato virou uma "Justiça à parte", que busca a "criminalização da política". "É uma usina de instabilidade", falou.
O ex-ministro Roberto Amaral, do PSB, e o senador Roberto Requião, do PMDB-PR, falaram que há influência internacional no movimento que busca a saída da presidente.
Antes do evento, Falcão criticou a alta dos juros pelo Banco Central.
"A elevação da taxa de juros produz recessão, amplia o ganho de rentistas e não resolve o problema da inflação. Vimos com satisfação que o mercado nos acompanhou nisso aí. Como o BC tem autonomia, não sei qual decisão vão tomar."
Disse também que o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, vem tomando medidas "positivas que precisam ser complementadas".
Falcão disse ainda que a ideia de cassar o registro do PT é um "factoide" de quem busca notoriedade. "Mostra que aqueles que não ganham eleição tentam mudar as regras do jogo recorrendo a todo tipo de manobra e, contra elas, temos que estar atentos e vigilantes."
FELIPE BÄCHTOLD DE PORTO ALEGRE - uol - 20/01/2016 -folha.uol.com.br/poder/2016/01/1731745-presidente-do-pt-compara-prisoes-da-lava-jato-a-pior-fase-da-ditadura.shtml

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CAMARGO CORRÊA CRIA PROGRAMA DE DELAÇÃO INTERNA



EMPENHADA PARA DESLIGAR SEU NOME DO ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO
A Construtora Camargo Corrêa, alvo da Operação Lava Jato por cartel na Petrobras, criou um sistema inédito entre as empreiteiras para aprimoramento de controles internos da companhia. O Programa Interno de Incentivo à Colaboração (PIIC) permite a todos os seus profissionais, inclusive àqueles que já deixaram a empresa, colaborar na identificação de atos ilícitos ligados aos fatos investigados na Lava Jato.
A medida representa um avanço estratégico da Camargo Corrêa em seu compromisso com a Justiça de eliminar qualquer resquício do modelo desmontado pela força-tarefa da Polícia Federal e da Procuradoria da República.
A empreiteira, empenhada em desligar seu nome do maior escândalo de corrupção do País, já se havia antecipado em outra frente importante - foi a primeira citada no cartel da Petrobras a firmar acordo de leniência com o Ministério Público Federal e com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão antitruste do governo.
O PIIC oferece a possibilidade aos executivos da construtora de colaborar voluntariamente, "reportando e comprovando, diretamente a consultores especializados e independentes, sua participação em eventuais irregularidades". O prazo de adesão se encerra em 19 de fevereiro.
Em contrapartida à participação do colaborador, a Camargo Corrêa irá oferecer apoio jurídico e se compromete a não aplicar sanções de ordem legal, a que ela possa ter direitos, em decorrência dos atos praticados.
Além disso, os participantes do programa poderão requerer as proteções previstas nos acordos de colaboração firmados com o Ministério Público Federal e com o Cade. Este benefício só poderá ser obtido mediante sua aceitação e homologação pelas autoridades competentes.
"A Construtora Camargo Corrêa reitera seu compromisso na construção e consolidação de um modelo de negócios sustentável, fundamentado na Ética, no Compliance e na Competência Técnica para seguir contribuindo com o desenvolvimento econômico e social do Brasil", destaca nota da companhia.(AE)
A MEDIDA REPRESENTA UM AVANÇO ESTRATÉGICO DA CAMARGO CORRÊA EM SEU COMPROMISSO COM A JUSTIÇA FOTO: EDSON JR./GOVERNO SP - Publicado: 22/01/2016
-diariodopoder.com.br/noticia.php?i=47986668116

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Bumlai entrega mulher de Lula e Instituto na PF



Além de confirmar R$ 12 milhões ao PT, Bumlai entrega mulher de Lula e Instituto na PF
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Vejam só. No terceiro depoimento de Bumlai à PF, o comparsa de Lula, reafirma os R$ 12 milhões dados ao PT para cobrir mutretas de campanha e fala algo curioso sobre o 'modus operandi' do molusco 51, o brahma.
O 'cumpanhero' de Lula diz que sempre mandava E-mails ao 'Instituto Lula', também conhecido pelos internautas como 'cafofo do ratão'.
Nesses E-mails, Bumlai pedia para que Lula ou seus alienados 'ajeitassem' as coisas, tanto durante campanhas quanto em relação a contratos e outros cambalachos.
Além disso, o sujeito disse que se comunicava com Lula através do celular de Marisa, já que Lula, espertalhão como sempre, não tem um número de celular próprio, (justamente para evitar ser pego em interceptações ou se pego, poder alegar em sua defesa que o celular não é dele).
Resumindo: com mais esse depoimento de Bumlai, somado à delação de Cerveró e o  que pode sair da boca de Delcídio, o tosco, é provável que tanto Lula quanto outros petistas do alto escalão comuna brasileiro, poderão sim ir para a cadeia a qualquer momento.
E um detalhe, além de filhos e noras, agora a PF deve estar de olho na 'dona Marisa', a mulher de Lula. Essa, sem sombra de dúvida, conforme relata Bumlai, sabe de muita coisa, é uma caixa-preta, um arquivo vivo da família petralha da silva.
(Se quiser ler mais sobre isso, clique aqui e vá ao Estadão)
-folhacentrosul.com.br/post-politica/9727/alem-de-confirmar-r-12-milhoes-ao-pt-bumlai-entrega-mulher-de-lula-e-instituto-na-pf

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Reportagem mostra a petista Gleisi Hoffmann atolada em negócios suspeitos com a OAS



As investigações da Polícia Federal sobre o esquema de distribuição de propinas a políticos pela OAS alcançaram a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR). A senadora petista, que um dia sonhou em substituir Dilma Rousseff, já está sendo investigada pelo recebimento de propina no âmbito da Operação Lava-Jato e por suspeita de ter se beneficiado financeiramente de ilícitos cometidos no Ministério do Planejamento no tempo em que seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, comandava a pasta.
De acordo com o jornal "O Globo", a PF afirma que uma sequência de mensagens indica que Gleisi teria atendido interesses da OAS em relação à concessão de aeroportos. As mensagens são de 25 de setembro de 2013, época em que a petista era chefe da Casa Civil.
Gleisi já é investigada pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em inquérito aberto no STF na esfera da Lava-Jato e também é investigada por desvio de recursos do Ministério do Planejamento.
"Sequência de e-mails indica que Gleisi Hoffmann teria atendido interesses da OAS naquilo que (diz) respeito a exploração de aeroportos", diz a PF. São cinco mensagens sobre o assunto num intervalo de quatro minutos e 16 segundos. A primeira é de um número que a PF diz ser do publicitário Valdemir Flávio Garreta. Ele escreveu: "GLEICE (sic) deu entrevista liberando galeão para nós".
A segunda mensagem é do e-mail acmp@oas.com, do acionista da empresa Antonio Carlos Mata Pires, que disse: "Grande vitória!!!". Na licitação citada a Invepar, ligada à OAS, conseguiu direito de participar da disputa, mas a vencedora ao final foi a Odebrecht.
Outra mensagem é de um telefone atribuído a Gustavo Rocha, presidente da Invepar, empresa que tem a OAS e fundos de pensão como acionistas: "Acabei de te enviar uma entrevista da ministra Gleisy (sic) sobre aeroportos". As duas últimas mensagens são de César Mata Pires Filho, que foi vice-presidente do grupo OAS. Ele dá parabéns e depois manda o link de uma reportagem publicada no site do Globo. Por intermédio da assessoria, a senadora informou que, na época, coordenava o processo das concessões e fez várias reuniões com empresários participantes do processo. Gleisi disse que "nunca tratou de interesse particular de qualquer empresa".
A OAS repassou R$ 1,23 milhão para Gleisi em três campanhas: R$ 780 mil em 2010 (quando Gleisi disputou o Senado), R$ 250 mil em 2008 (na campanha da petista à prefeitura de Curitiba) e R$ 100 mil em 2006 (na disputa ao Senado).
-ucho.info/reportagem-mostra-a-petista-gleisi-hoffmann-atolada-em-negocios-suspeitos-com-a-empreiteira-oas

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Ministério público vai denunciar Lula por ocultação de propriedade



Depois de confirmar que ele é dono de um tríplex reformado e mobiliado pela OAS, empreiteira punida no escândalo do petrolão, promotores enquadram o ex-presidente numa das modalidades clássicas do crime de lavagem de dinheiro
No bolso dos corruptores: investigadores não têm dúvidas que o apartamento no Guarujá pertence a Lula e sua mulher, Marisa Letícia(Paulo Whitaker/Reuters)
Um truque recorrente na carreira política do ex­presidente Lula é reescrever a história de modo a exaltar feitos pessoais e varrer pecados para debaixo do tapete. Mas os fatos são teimosos. Quando se pensa que estão enterrados para sempre, eles voltam a andar sobre a terra como zumbis de filmes de terror. O mensalão, no plano mestre de Lula, deixaria de existir se fosse negado três vezes todas as noites antes de o galo cantar. O petrolão, monumental esquema de roubalheira na Petrobras idealizado, organizado e consumado em seu governo - e, segundo testemunhas, com reuniões no próprio gabinete presidencial -, entraria para a história como mais um ardil dos setores conservadores da sociedade para impedir o avanço dos defensores dos pobres. Nem o mais cego dos militantes do PT ainda acredita nessas patacoadas que afrontam os fatos. Sim, os fatos, sempre eles. O tríplex de Lula no Guarujá é outro desses fatos que o ex-presidente esperava ver se dissipar no meio do redemoinho. Mas o tríplex está lá com seu elevador privativo e linda vista para o Atlântico, e vai continuar. De nada adiantou a pregação de Lula, na semana passada, para seu coro de blogueiros chapa-­branca muito bem remunerados com o dinheiro escasso e suado do pobre povo brasileiro: "Não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Pode ter igual, mas eu duvido". Pode até ser que a alma não veja o que o corpo faz e se entretenha no engano, mas a opinião pública há muito tempo não se ilude mais com essas mandingas autolaudatórias de Lula.
Pelo tríplex que queria manter clandestino, Lula será denunciado pelo Ministério Público por ocultação de propriedade, uma das modalidades clássicas do crime de lavagem de dinheiro. A denúncia contra o ex-presidente decorre da investigação de fraudes em negócios realizados pela Bancoop, cooperativa habitacional de bancários que deu calote em seus associados enquanto desviava recursos para os cofres do PT. A Bancoop quebrou em 2006 e deixou quase 3 000 famílias sem seus imóveis, enquanto viam, inermes, petistas estrelados receber seus apartamentos. Em abril do ano passado, VEJA revelou que, depois de um pedido feito por Lula ao então presidente da OAS, Léo Pinheiro, seu amigo do peito condenado a dezesseis anos de prisão no petrolão, a empreiteira assumiu a construção de vários prédios da cooperativa. O favor garantiu a conclusão das obras nos apartamentos de João Vaccari Neto, aquele mesmo que, até ser preso pela Operação Lava-Jato, comandou a própria Bancoop e a tesouraria do PT. A OAS assumiu também a reforma do tríplex de 297 metros quadrados no Edifício Solaris, de frente para o mar do Guarujá, pertencente ao ex-presidente Lula e a sua esposa, Marisa Letícia.
A OAS desempenhou ainda o papel de "laranja" de Lula, passando-se por dona do tríplex. A manobra foi cuidadosamente apurada pelos promotores do Ministério Público de São Paulo, que trabalham a apenas quinze minutos de carro da sede do Instituto Lula. Durante seis meses, eles se dedicaram a esquadrinhar a relação entre a OAS e o patrimônio imobiliário dos chefes petistas. Concluíram que o tríplex no Guarujá é a evidência material mais visível da rentável parceria de Lula com os empresários corruptores que hoje respondem por seus crimes diante do juiz Sergio Moro, que preside a Operação Lava-Jato. Os promotores ouviram testemunhas e obtiveram recibos e contratos que colocam o ex-presidente na posição de ter de explicar na Justiça as razões pelas quais tentou de todas as maneiras negar ser o dono do tríplex. Para os promotores, as negaças de Lula configuram o crime de lavagem de dinheiro.
-veja.abril.com.br/noticia/brasil/ministerio-publico-vai-denunciar-lula-por-ocultacao-de-propriedade - Por: Robson Bonin 22/01/2016

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sábado, 23 de janeiro de 2016

Vamos ajudar a PF



Proponho que a Policia Federal libere uma conta e nós do povo, por pequenas doações, de R$ 5,00 em diante ajudaremos a autarquia.
Esses pequenos auxílios, poderão ser muito úteis, para abastecer os veículos, pagar contas de luz, telefone, etc...
Cada um dá, dentro do que puder, quem pode dar R$ 5,00 que dê esses cinco e quem puder dar R$ 50,00 que o faça, Sabemos que a PF conta com pessoas de altíssimo gabarito e que vem mostrando um trabalho excepcional, e que o mínimo que podemos fazer é colaborar dessa forma.
Sabemos o que o Governo Federal vem fazendo com o objetivo de melar as operações e acho que nós, podemos ajudar, com o objetivo, de que o trabalho que vem sendo feito, continue para limparmos o galinheiro, que essa corja vem transformando o nosso País.
Enquanto não pudermos gritar pela Intervenção Militar, que creio ser uma das formas de limparmos essa cloaca, então gritemos Fora Corruptos! - (apóstolo ely silmar vidal)

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'JAPONÊS' DA POLÍCIA FEDERAL TEM MOTIVOS PARA VISITAR LULA



INVESTIGADORES DA PF ACUMULAM MOTIVOS PARA INVESTIGAR LULA
Desde a primeira fase da Lava Jato, os investigadores acumulam motivos para promover a visita do "japonês da Federal" ao ex-presidente Lula, deixando de considerá-lo apenas "testemunha" ou "informante". A primeira citação a Lula no esquema, já em 2014, foi de Ricardo Pessoa (UTC), chefe do cartel de empreiteiras, que disse ter dado R$2,5 milhões roubados da Petrobras à sua campanha de 2006.
Em seus primeiros depoimentos, o doleiro Alberto Youssef, estopim do escândalo do Petrolão disse que Lula "sabia de tudo".
A revelação mais recente é de Nestor Cerveró: Lula foi bancado com R$50 milhões desviados de contratos da Petrobras em Angola.
Fernando Baiano, o operador do PMDB, contou que foi Lula quem mantinha Cerveró no cargo. E depois o indicou à BR Distribuidora.
Amigão de Lula, José Carlos Bumlai articulou um contrato para o Grupo Schahin na Petrobras, com objetivo de pagar um empréstimo ao PT.
O EX-PRESIDENTE LULA JÁ FOI ACUSADO EM PELO MENOS TRÊS DELAÇÕES. FOTO: WERTHER SANTANA/AE - Leia na Coluna Cláudio Humberto - Publicado: 21/01/2016 -diariodopoder.com.br/noticia.php?i=47885607546

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

BRASIL SEM GOVERNO! DECLARAÇÃO BOMBÁSTICA DO MINISTRO MARCO AURÉLIO DO STF



DECLARAÇÃO DEVASTADORA – MINISTRO MARCO AURÉLIO DO STF DIZ: PRECISAMOS RECONHECER, COM DESASSOMBRO, QUE HOJE NÃO HÁ GOVERNO NO BRASIL"…
O ministro do STF Marco Aurélio Mello criticou, nesta sexta-feira (13), a crise política por que passa o Brasil e afirmou que ela tem origem na falta de harmonia entre os poderes, principalmente o Executivo e o Legislativo.
"Precisamos reconhecer, com desassombro, que hoje não há governo no Brasil", declarou. "Não se consegue tocar medidas econômica e financeiras indispensáveis à suplantação da crise mais séria, que é econômica e financeira. Precisamos deixar os interesses políticos paroquiais em segundo plano", afirmou o ministro.
Mello fez a declaração no Insper, em São Paulo, durante uma palestra que concedeu sobre liberdade de expressão.
Durante o discurso, ele também falou sobre a situação econômica do país e demonstrou preocupação com a alta da inflação e do desemprego. Para o ministro, porém, os problemas não vêm só de conflitos políticos recentes, mas também do crescimento demográfico do país nas últimas décadas.
"Em 1970, a população brasileira era de 90 milhões e desde então aumentou 128%. Saúde, educação e mercado de trabalho não aumentaram nesta porcentagem. E aí surge a confusão e grassa [alastra-se] a pobreza e a delinquência de toda ordem", afirmou Mello.
Sem citar explicitamente o Bolsa Família, o ministro afirmou ainda que programas de distribuição de renda têm sido apontado como solução para tais problemas, mas, na verdade, os agravam.
"Se disse muito nesses últimos 12 anos que é preciso incrementar as bolsas, as diversas bolsas e benesses. Ledo engano: a correção de rumos não está aí. As bolsas acabam provocando um aumento populacional e causar um desequilíbrio ainda maior. Mais do que isso, se não voltamos os olhos para criar oportunidades para os jovens, com as bolsas, acabamos criando uma casta de acomodados"
-cristalvox.com.br/2015/11/13/brasil-sem-governo-declaracao-bombastica-do-ministro-marco-aurelio-do-stf/ -folha.uol.com.br/poder/2015/11/1706001-nao-ha-governo-no-brasil-hoje-diz-ministro-do-stf.shtml

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“Intervenção militar constitucional” é possível no contexto atual?



Em meio às manifestações populares realizadas em primeiro de novembro, como a da Avenida Paulista, que pressionavam pela investigação do escândalo da Petrobras e das suspeitas relativas ao processo eleitoral, foram vistos alguns cartazes – notoriamente minoritários – clamando por uma intervenção militar. Desde algum tempo antes, já circulavam na Internet comentários em defesa de uma ação militar contra o Governo Federal como sendo algo com total respaldo da nossa Constituição, evocando para isso o seu artigo 142. Parece clara a necessidade de colocar os "pingos nos is" e entender até que ponto isso é verdade.
Definitivamente, podemos responder de antemão: em nenhum ponto. A possibilidade de haver uma intervenção militar acionada mediante uma reivindicação popular nas ruas, com amparo em nosso ordenamento jurídico, é nada mais que um mito. Basta ler o tão proclamado artigo 142. Ele diz:
"As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem."
Diante do fato de que vivemos em uma democracia representativa, qualquer ação militar precisa ser requisitada por um dos três "poderes constitucionais", inspirados na velha teoria da separação dos poderes de Montesquieu: Legislativo, Executivo ou Judiciário. Não é concebível imaginar que, indo às ruas com cartazes, o povo possa, respaldado pela Lei Suprema do país, convocar as Forças Armadas a derrubar a Presidente.
A Presidência da República, aliás, é apontada como a "autoridade suprema" sob a qual as Forças Armadas se organizam. Isso não está aberto a interpretações ou relativizações. Seria um contrassenso e uma completa quebra de hierarquia uma intervenção dos militares para destituição de sua liderança suprema. Uma das principais finalidades do Exército, da Marinha e da Aeronáutica é justamente garantir a estabilidade institucional dos três poderes, o que inclui a manutenção do chefe do Executivo durante os 4 anos previstos, em condições de normalidade, e não o contrário.
A única possibilidade de o presidente não concluir seu mandato por vias legais é sendo destituído através de ferramentas previstas em nosso arcabouço legislativo e que não passam em momento algum por nenhum tipo de intervenção militar armada, como, por exemplo, o impeachment, previsto no artigo 85 da Carta Magna e regulamentado pela lei 1.079/50.
Vale lembrar que, de acordo com o inciso 2º do artigo 15 da Lei Complementar nº 97, de 1999, "a atuação das Forças Armadas, na garantia da lei e da ordem, por iniciativa de quaisquer dos poderes constitucionais, ocorrerá de acordo com as diretrizes baixadas em ato do Presidente da República, após esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio". Note-se: uma eventual "intervenção militar constitucional" apenas se daria com a observância de diretrizes estipuladas pelo Presidente  – atualmente, não precisamos lembrar, Dilma Rousseff.
O texto expressa ainda que essa eventual intervenção é excepcional, ou seja, apenas pode ser aplicada após o esgotamento de todos os instrumentos convencionais que se destinam exatamente à preservação da ordem pública. Quais instrumentos são esses? A nossa Constituição fixa taxativamente, em seu artigo 144, que a segurança pública é dever do Estado e exercida para a preservação dessa ordem e a integridade das pessoas e do patrimônio, por meio da polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, das policias civis e militares e do corpo de bombeiros. Portanto, apenas se todas essas forças estiverem esgotadas ou comprometidas, se poderia pensar na possibilidade de uma ação militar constitucional.
O advogado constitucionalista Alexandre de Moraes, graduado em Direito pela USP e doutor em Direito do Estado, faz uma oportuna afirmação:
"A multiplicidade dos órgãos de defesa da segurança pública, pela nova Constituição, teve dupla finalidade: o atendimento aos reclamos sociais e a redução da possibilidade de intervenção das Forças Armadas na segurança interna".¹
Fica muito claro que a intervenção militar imaginada por algumas correntes minoritárias que têm surgido em meio à recente revitalização de um movimento liberal e conservador no país não possui qualquer embasamento constitucional. Não existe a possibilidade de afirmar que nossa Constituição, estabelecendo as conformações do Estado e a autoridade da Presidência, preveja, ela mesma, a ideia de uma derrubada de suas bases pelas forças que devem sustentá-las. Todos aqueles que clamam por tal coisa, de boa ou má-fé, estão pedindo, nada mais, nada menos, que um golpe, e é preciso que isso fique muito claro.
Por maiores que sejam as irregularidades que enxerguemos nas atitudes do atual governo brasileiro, por mais ansiosos que nos sintamos por deter seu ímpeto na busca do poder pelo poder, ainda existem estruturas institucionais em funcionamento no Brasil. Parece-nos que uma manifestação ou pressão popular que clame pelo respeito a elas deve buscar uma mobilização dessas estruturas, e não a derrocada definitiva das mesmas. Combater medidas autoritárias invocando um autoritarismo golpista não parece ser o caminho – muito menos se encoberto por falsas premissas, sendo a Constituição tão clara e objetiva a esse respeito. Demonstrado isso, esperamos que nas próximas manifestações, já marcadas para 15 de novembro, essas propostas – que, frisamos, são minoritárias – não prosperem em um movimento que se quer democrático, respeitando a ordem vigente no país. Nesse sentido, subscrevemos a famosa frase do filósofo austríaco Karl Popper: "Não devemos aceitar sem qualificação o princípio de tolerar os intolerantes, senão corremos o risco de destruição de nós próprios e da própria atitude de tolerância".²
Referências bibliográfica
1. MORAES, Alexandre, Direito Constitucional. 21 ed. São Paulo: Atlas, 2007, p. 767.
2. The Open Society and Its Enemies: The Spell of Plato, by Karl Raimund Popper, Princeton University Press, 1971, ISBN 0-691-01968-1, pg.265.
*Diogo de Castro Ferreira é advogado, Graduado em Direito pelo Instituto Vianna Júnior
**Pedro Henrique Ferreira e Silva é advogado, Graduado em Direito pela Universidade Federal de Viçosa
Por Lucas Berlanza - Diogo de Castro Ferreira*, Pedro Henrique Ferreira** - 11/11/2014
-institutoliberal.org.br/blog/intervencao-militar-constitucional-e-possivel-contexto-atual/

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